Mesmo que a lei permita que haja reeleição, penso que deveríamos ser criteriosos com este recurso. O ideal seria que as pessoas se tocassem que não são insubstituíveis, imprescindíveis em qualquer cargo. A alternância é salutar. Mesmo que erremos na escolha. Mesmo que beneficiemos alguém que não mereça, ainda assim é melhor rodar as pessoas que estão no poder. De qualquer instituição. Penso também que os cargos públicos deveriam ser preenchidos por funcionários de carreira, salvo raríssimas exceções. No Brasil, desde o início de nosso Estado, os cargos públicos sempre considerados moedas de troca entre parentes e apadrinhados políticos. Não devemos nos espantar tanto com as corrupções e incompetências. Devemos nos indignar e propor soluções para evitar ao máximo que essa prática odiosa continue a nos afrontar. Há boas iniciativas nesse sentido. Recebi uma lá de São Paulo. Cobram transparência, democratização das informações, e etc. Luz no fim do túnel há. Sempre. Ainda bem.
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